1

“Assestando óculos para olhar o mundo”

Mostra a Ciência como uma construção humana e ao tomá-la como uma linguagem se evidencia exigências de uma alfabetização científica. Destaca dois (religião ciência), entre diferentes óculos de leitura do mundo: mitos, pensamento mágico, senso comum, saberes populares, religiões e Ciência. Enfatiza perspectivas indisciplinares que podem estar presentes em um contexto em transformações.

2

‘Os cada vez mais tênues limites entre o humano/ não-humano’

Uma discussão acerca da aceleração de uma cada vez maior migração dos humanos para ciborgues. Parte-se de exemplificações aparentemente bizantinas como batizar ou robôs até a trazida de questões éticas na robótica. A Wikipédia é mostrada como um exemplo da produção humana/não humana.

3

A Ciência é Masculina? É, sim senhora!

Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso, são analisadas três vertentes que nos constituíram como humanos no mundo ocidental: a grega, a judaica, e a cristã. Discute-se as (des)contribuições destas três raízes que nos fizeram assim.

4

‘Das disciplinas à indisciplina’

Procura-se mostrar que fomos moldados para sermos sujeitos disciplinares, mas no ‘mundo real’ nenhum conhecimento ocorre total com uma autonomia ou uma independência. Assim se defende, para uma melhor leitura da realidade, uma visão holística, isto é, uma abordagem, no campo das ciências humanas e naturais, que priorize o entendimento integral dos fenômenos, em oposição ao procedimento analítico em que seus componentes são tomados isoladamente.

5

Procurando formar jardineiros para cuidar do Planeta.

Evidencia necessidades de uma Educação Ambiental com dimensões políticas. Exemplifica com uma prática escolar: fazendo da sala de aula um lócus de pesquisa

6

“A História da Ciência catalisando propostas indisciplinares”

Apresenta uma visão panorâmica da História da Ciência. Da descoberta do uso das mãos a robôs interplanetários. A Ciência como uma linguagem para entendermos o mundo natural. Revoluções científicas e o anarquismo epistemológico: Kuhn e Feyerabend.

7

Os cada vez mais tênues limites entre o humano/ não-humano

Uma discussão acerca da aceleração de uma cada vez migração dos humanos para ciborgues. Parte-se de exemplificações aparentemente bizantinas como batizar ou robôs até a trazida de questões éticas na robótica. A Wikipédia é mostrada como um exemplo da produção humana/não humana.

8

Uma brecha entre o nosso passado e o futuro

Para mirar o passado e prognosticar o futuro fui ajudado por dois livros de um mesmo autor: Yuval Noah Harari. Ele nos ensina a olhar passado com seu Sapiens escrito com gosto, clareza, elegância e um olhar clínico para a metáfora. Ele questiona nossas ideias preconcebidas a respeito do universo. Para perscrutar o futuro, no livro Homo Deus, Harari projeta o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? Há muitas inovações que a rapidação (= rápida+ação) faz do futuro um tempo quase presente, sem que percebamos se estas novas realidades descrevem um mundo real ou ainda são uma ficção. Vale citar algumas poucas: a Geração 4.0, a Internet das coisas, a Indústria da Medicina), os drones, o Uber, o Airbnb, os Professores de aluguel, a dezena da aplicativos e uma nova religião: a religião do dadismo.