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“Assestando
óculos para olhar o mundo”
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Mostra a Ciência como uma construção humana e ao tomá-la como uma
linguagem se evidencia exigências de uma alfabetização científica. Destaca
dois (religião ciência), entre diferentes óculos de leitura do mundo: mitos,
pensamento mágico, senso comum, saberes populares, religiões e Ciência.
Enfatiza perspectivas indisciplinares que podem estar presentes em um
contexto em transformações.
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‘Os cada vez mais
tênues limites entre o humano/ não-humano’
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Uma discussão acerca da aceleração de uma cada vez maior migração dos
humanos para ciborgues. Parte-se de exemplificações aparentemente bizantinas
como batizar ou robôs até a trazida de questões éticas na robótica. A
Wikipédia é mostrada como um exemplo da produção humana/não humana.
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A
Ciência é Masculina? É, sim senhora!
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Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso,
são analisadas três vertentes que nos constituíram como humanos no mundo
ocidental: a grega, a judaica, e a cristã. Discute-se as (des)contribuições
destas três raízes que nos fizeram assim.
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‘Das
disciplinas à indisciplina’
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Procura-se mostrar que fomos moldados para sermos sujeitos
disciplinares, mas no ‘mundo real’ nenhum conhecimento ocorre total com uma
autonomia ou uma independência. Assim se defende, para uma melhor leitura da
realidade, uma visão holística, isto é, uma abordagem, no campo das ciências
humanas e naturais, que priorize o entendimento integral dos fenômenos, em
oposição ao procedimento analítico em que seus componentes são tomados
isoladamente.
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Procurando formar jardineiros para cuidar do Planeta.
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Evidencia necessidades de uma Educação Ambiental com dimensões
políticas. Exemplifica com uma prática escolar: fazendo da sala de aula um
lócus de pesquisa
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“A História da Ciência catalisando propostas indisciplinares”
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Apresenta uma visão panorâmica da História da Ciência. Da descoberta
do uso das mãos a robôs interplanetários. A Ciência como uma linguagem para
entendermos o mundo natural. Revoluções científicas e o anarquismo
epistemológico: Kuhn e Feyerabend.
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Os cada vez mais tênues limites entre o humano/ não-humano
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Uma discussão acerca da aceleração de uma cada vez migração dos
humanos para ciborgues. Parte-se de exemplificações aparentemente bizantinas
como batizar ou robôs até a trazida de questões éticas na robótica. A
Wikipédia é mostrada como um exemplo da produção humana/não humana.
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Uma brecha entre o nosso passado e o futuro
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Para mirar o passado e prognosticar
o futuro fui ajudado por dois livros de um mesmo autor: Yuval Noah Harari.
Ele nos ensina a olhar passado com seu Sapiens
escrito com gosto, clareza, elegância e um olhar clínico para a metáfora. Ele
questiona nossas ideias preconcebidas a respeito do universo. Para perscrutar
o futuro, no livro Homo Deus,
Harari projeta o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil
quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será
nosso destino na Terra? Há
muitas inovações que a rapidação (= rápida+ação) faz do futuro um tempo quase
presente, sem que percebamos se estas novas realidades descrevem um mundo
real ou ainda são uma ficção. Vale citar algumas poucas: a Geração 4.0, a Internet
das coisas, a Indústria da Medicina), os drones, o Uber, o Airbnb, os Professores
de aluguel, a dezena da aplicativos e uma nova religião: a religião do dadismo.
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