PALESTRAS

“A ciência como instrumento de leitura para explicar as transformações da natureza”

Mostra a Ciência como uma construção humana e ao tomá-la como uma linguagem evidenciar exigências de uma alfabetização científica. Destaca dois, entre diferentes óculos de leitura do mundo: mitos, pensamento mágico, senso comum, saberes populares, religiões e Ciência. Enfatiza perspectivas transdisciplinares que podem estar presentes em um contexto em transformações.

“A História da Ciência catalisando propostas transdisciplinares”

Apresenta uma visão panorâmica da História da Ciência. Da descoberta do uso das mãos a robôs interplanetários. A Ciência como uma linguagem para entendermos o mundo natural. Revoluções científicas e o anarquismo epistemológico: Kuhn e Feyerabend.

“A Ciência é Masculina? É Sim senhora!"

Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso, são analisadas três vertentes que nos constituíram como humanos no mundo ocidental: a grega, a judaica, e a cristã. Discute-se as (des)contribuições destas três raízes que nos fizeram assim.

Das disciplinas à indisciplina: caminho ao inverso para a leitura do ‘mundo real’

Procura-se mostrar que fomos moldados para sermos sujeitos disciplinares, mas no ‘mundo real’ nenhum conhecimento ocorre total com uma autonomia ou uma independência. Assim se defende, para uma melhor leitura da realidade, uma visão holística, isto é, uma abordagem, no campo das ciências humanas e naturais, que priorize o entendimento integral dos fenômenos, em oposição ao procedimento analítico em que seus componentes são tomados isoladamente.

Procurando formar jardineiros para cuidar do Planeta.

Mostra a Ciência como uma construção humana e como um dos óculos para a leitura do mundo. Evidencia necessidades de uma Educação Ambiental com dimensões políticas. Exemplifica com uma prática escolar: fazendo da sala de aula um lócus de pesquisa

Uma brecha entre o passado e o futuro

Parte-se do desafio no aportar respostas aos questionamentos acerca da função social da Ciência. Apresenta uma concepção de Ciência como sendo uma linguagem para que entendamos o mundo natural para então se mostrar as necessidades de alfabetização científica. Discutem-se as dimensões sociais e políticas que devam estar presente nas ações de professoras e professores no ensino fundamental e médio. Na conclusão se traz uma exemplificação de uma prática para a consecução das propostas antes defendidas.

Os cada vez mais tênues limites entre o humano/ não-humano

Mostra a Ciência como uma construção humana e como um dos Uma discussão acerca da aceleração de uma cada vez migração dos humanos para ciborgues. Parte-se de exemplificações aparentemente bizantinas como batizar ou robôs até a trazida de questões éticas na robótica. A Wikipédia é mostrada como um exemplo da produção humana/não humana.

Honorários: A combinar previamente. Há possibilidade de os honorários serem substituídos por compra de valor a combinar em livros. Por exemplo, a Instituição compra 100 exemplares de A Ciência é masculina? É sim, senhora! a R$ 20,00, cada e vende o ingresso da palestra por esse valor incluindo o livro. Nessa situação não há honorários.